Nossa aventura gastronômica passou por restaurantes, feiras, cafés e supermercados. Confiram um pouco do que vimos, bebemos e comemos por lá!
DE DIA
O café da manhã variava entre o Starbucks e o Café Metro. No primeiro, a pedida era sempre salada de frutas, um skim Latte e uma bagel de passas e canela, que vinha quentinha, com cream cheese.
No Café Metro, comia porridge – o bom e velho mingau de aveia que eu adoro – com blueberries frescas, uvas passas e açúcar mascavo, que derretia no mingau quentinho... uma delícia que vou tentar fazer em casa qualquer dia.
Almoço era sempre mais light. Normalmente comíamos uma salada ou um wrap com frango e vegetais, e salada de frutas ou musli de sobremesa, no Au Bon Pain, uma cadeia de fast food legal, que tem saladas, sanduíches e sopas e na qual os pães são todos feitos na hora. Um almoço delicioso foi a salada do Dean & Deluca, com folhas verdes, queijo feta, damascos e cerejas secos e nozes. Combinação fresquinha, leve e perfeita.
Almoço era sempre mais light. Normalmente comíamos uma salada ou um wrap com frango e vegetais, e salada de frutas ou musli de sobremesa, no Au Bon Pain, uma cadeia de fast food legal, que tem saladas, sanduíches e sopas e na qual os pães são todos feitos na hora. Um almoço delicioso foi a salada do Dean & Deluca, com folhas verdes, queijo feta, damascos e cerejas secos e nozes. Combinação fresquinha, leve e perfeita.
O Dean & Deluca merece uma menção à parte. Para quem gosta de comer, visita obrigatória em Nova York. É simplesmente o supermercado gourmet mais completo do mundo. Nele eu e o Mike encontramos um queijo que não achamos nem no Harrod’s e na Fortnum & Mason. Visual lindo, atendimento impecável, tudo fresquinho... Só de tomates eles tinham 7 tipos diferentes!
No domingo, fomos passear na feirinha do Soho, ao longo da Broadway. Entre quinquilharias chinesas, artesanato e outros gadgets, barracas de comida ofereciam de tudo um pouco, de diversos lugares do mundo.
No domingo, fomos passear na feirinha do Soho, ao longo da Broadway. Entre quinquilharias chinesas, artesanato e outros gadgets, barracas de comida ofereciam de tudo um pouco, de diversos lugares do mundo.
Comida italiana, grega, mexicana, judaica, crepes franceses, maçã do amor americana e até uma barraca que só fazia arepa, uma massa de milho assada na chapa, tipo um pão de queijo achatado, recheado com queijo. Apesar de querer experimentar tudo, fiquei só neste último, que estava bem gostoso.
DE NOITE
Na primeira noite na cidade, fomos com a Inara e o Sergio ao Carmine’s, um italiano na Times Square (Broadway com 44th) que tem uma relação preço-qualidade imbatível! Está sempre lotado, é tipo cantina, mas achamos uma mesa na “vitrine” dando para a rua, que era ótima. O problema deste lugar é que as porções são para, no mínimo, quatro pessoas. Mas, como é barato, até vale ir em menos gente. Começamos com torradas de alho e parmesão e depois comemos um linguine com frutos do mar, que eles fazem com molho vermelho ou com molho branco, à escolha do freguês. Para se ter uma idéia, o prato vem com camarão, lagosta, mexilhão e outros, dá para 4 pessoas comerem muito bem e custa 22 dólares em média! O preço final depende dos frutos do mar do dia. Com a comida barata, caprichamos na escolha do vinho: um merlot do Veneto, Tenuta Santa Maria Decima Aurea, que estava divino.
Terminamos com a sobremesa Titanic... o nome já diz tudo. A travessa gigante vem com um brownie por baixo (o bolo inteiro!), coberto por sorvete e chantilly, com bananas, morangos e calda de chocolate. A sobremesa foi de encher os olhos, mas não o paladar... Só para os fãs de doce muito doce mesmo.
Na noite seguinte, eu e o Mike fomos ao mexicano Dos Caminos (Third Ave com 50th). É um restaurante da mesma cadeia do Blue Water Grill e do Isabella’s, duas outras excelentes pedidas em NY. São quatro casas em Manhattan, mas mesmo assim não deixa de ser charmoso e gostoso e está sempre lotado. É uma mistura de bar e restaurante, com música ao vivo e iluminação super cool. Comemos no bar, pois não havia mais mesas disponíveis, e foi bem legal ficar vendo o barman misturar os drinques. A guacamole do Dos Caminos é campeã, já foi eleita a melhor da cidade pela revista Food&Wine e é servida sempre na travessa de pedra típica mexicana.
Na terceira noite fomos assistir ao musical Mamma Mia! e em seguida fomos com Mark, Bel e Chico ao Smith & Wollensky Steakhouse ((Third Ave com 49th). Restaurante bem tradicional, reconhecido pela carne de qualidade, que é maturada pelo próprio restaurante. O Mike experimentou o Dry-Aged USDA Prime Rib, especialidade da casa, e eu optei por um hambúrguer, com tudo o que tinha direito, incluindo alface, tomate, picles, bacon em tiras crocantes e batatas fritas. Gostoso, mas um prato cheio mesmo para os adoradores de carne.
Na noite seguinte, eu e o Mike fomos ao mexicano Dos Caminos (Third Ave com 50th). É um restaurante da mesma cadeia do Blue Water Grill e do Isabella’s, duas outras excelentes pedidas em NY. São quatro casas em Manhattan, mas mesmo assim não deixa de ser charmoso e gostoso e está sempre lotado. É uma mistura de bar e restaurante, com música ao vivo e iluminação super cool. Comemos no bar, pois não havia mais mesas disponíveis, e foi bem legal ficar vendo o barman misturar os drinques. A guacamole do Dos Caminos é campeã, já foi eleita a melhor da cidade pela revista Food&Wine e é servida sempre na travessa de pedra típica mexicana.
Na terceira noite fomos assistir ao musical Mamma Mia! e em seguida fomos com Mark, Bel e Chico ao Smith & Wollensky Steakhouse ((Third Ave com 49th). Restaurante bem tradicional, reconhecido pela carne de qualidade, que é maturada pelo próprio restaurante. O Mike experimentou o Dry-Aged USDA Prime Rib, especialidade da casa, e eu optei por um hambúrguer, com tudo o que tinha direito, incluindo alface, tomate, picles, bacon em tiras crocantes e batatas fritas. Gostoso, mas um prato cheio mesmo para os adoradores de carne.
Na quarta noite, fomos a uma degustação promovida pela McQuarie em um wine bar (e loja de vinhos) chamado Italian Wine Merchants (na 16th entre Irving Place e Union Square). Eles expõem as garrafas dos vinhos que vendem em vitrines de vidro nas paredes do bar/loja e capricham na iluminação difusa, o que torna o lugar bem aconchegante e charmoso. A degustação que fizemos incluía vinhos da Toscana e do Piemonte, entre eles um Chianti, um Vino Nobile de Montepulciano (o melhor da noite na minha opinião), um Brunello de Montalcino e um Barolo, além de dois outros brancos. Para comer, antipastos e depois uma massa e um risoto de funghi, tudo muito bom.
Na última noite, eu e Mike fomos com Michael e Bárbara ao Del Frisco’s (Sixth Ave entre 48th e 49th) perto do Rockfeller Center. Lugar cheio e um pouco barulhento – o que infelizmente é uma constante na maioria dos restaurantes em NY – mas compensado pela boa localização da mesa no Mezzanino, pelo vinho, que foi o campeão da viagem; e principalmente pela companhia. Bárbara pediu o Crab Cake, um bolinho de caranguejo com molho de lagostas, especialidade do local. Como não sou fã deste prato, pedi uma salada de folhas e um filé Prime RibEye acompanhado de batatas fritas com cebola na manteiga e aspargos frescos. Muito bom. A carne do Del Frisco’s é também famosa por ser de primeira qualidade, especialmente maturada e sempre fresca, nunca congelada. De sobremesa, um cheesecake com calda de caramelo e nozes pecãs, que estava excelente.
Na última noite, eu e Mike fomos com Michael e Bárbara ao Del Frisco’s (Sixth Ave entre 48th e 49th) perto do Rockfeller Center. Lugar cheio e um pouco barulhento – o que infelizmente é uma constante na maioria dos restaurantes em NY – mas compensado pela boa localização da mesa no Mezzanino, pelo vinho, que foi o campeão da viagem; e principalmente pela companhia. Bárbara pediu o Crab Cake, um bolinho de caranguejo com molho de lagostas, especialidade do local. Como não sou fã deste prato, pedi uma salada de folhas e um filé Prime RibEye acompanhado de batatas fritas com cebola na manteiga e aspargos frescos. Muito bom. A carne do Del Frisco’s é também famosa por ser de primeira qualidade, especialmente maturada e sempre fresca, nunca congelada. De sobremesa, um cheesecake com calda de caramelo e nozes pecãs, que estava excelente.
O vinho da noite, campeão, foi o americano Cain Five 2004 do Napa Valley, que como o nome diz é feito com 5 uvas diferentes: Cabernet Sauvignon (47%), Merlot (25%), Cabernet Franc (21%), Petit verdot (4%) e Malbec (3%). Um vinho que recomendo para quem for aos EUA. Simplesmente divino.
2 comentários:
OI Lu, adorei seu blog... gostei muito mesmo, só vc hein amiga!!!
bjo grande, Bel (saudades do bagel e da saladinha do Ou bon Pain)!!
Olá Luciana... recomendaçoes anotadas. Que viagem,hein?? precisa aparecer para nos contar detalhes.
bjocas
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