sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Uma amiga do coração e cookies de cranberries

Por Adriana Haddad



Eu finalmente consegui comprar minha batedeira nova (AQUELA super batedeira). A Gi, minha amiga do coração, trouxe a batedeira encomendada na MALA! Parece mentira, mas existem pessoas que fazem esse tipo de caridade ;-) E, além de me trazer a batedeira, me deu de presente um saco de cranberries desidratadas, um saco de pinoli, um avental maravilhoso e várias forminhas de cupcakes... Espero que ninguém fique chocado em saber que alguém sinta prazer em ganhar essas coisas! Aí veio a segunda etapa. Precisava de uma receita super mega hiper maravilhosa com cranberries. Recorri à minha guru Flavia, que me mandou a receita desses cookies deliciosos, que além de tudo contém os oxidantes presentes nas cranberries. Confiram!



Cookies de Cranberries

1 copo de farinha
1 e ½ copo de cranberries secas
2 col (sopa) de açúcar
1 col (sopa) de fermento
1 col (sopa) de essência de baunilha
¼ col (chá) de sal
6 col (sopa) de manteiga sem sal cortada em cubinhos
3 col (sopa) de leite
½ copo de açúcar cristal para a cobertura


Coloque as cranberries e a farinha no processador (ou liquidificador) para que as cranberries se reduzam a ¼ do tamanho original. Pré aqueça o forno a 180º. Unte levemente duas formas forradas com papel manteiga e junte as cranberries misturadas com a farinha ao açúcar, ao fermento e ao sal. Junte a manteiga, a baunilha e o leite e misture bem com as mãos, pois a massa é grudenta. Coloque ½ copo de açúcar cristal em um pote de plástico com tampa. Faça bolinhas com a massa, de aproximadamente 3 cm de diâmetro, e vá jogando dentro do pote e chacoalhando até que toda as bolinhas fiquem açucaradas. Vá colocando de 6 em 6 bolinhas. Coloque as bolinhas sobre o papel manteiga untado com uma distância de uns 8 cm entre elas e achate-as com o fundo de um copo. Rende 45 biscoitos. Leve ao forno por 16 minutos ou até que as bordas comecem a dourar. Retire-as do forno e espere que esfriem. Bom apetite!!!



terça-feira, 24 de novembro de 2009

Bolo de frutas frescas, simplesmente uma delícia!

Por Luciana Betenson

Mais uma receita da Flavinha, de um dos blogs que eu mais curto, o Simplesmente Delícia. Como acontece muitas vezes conosco foodbloggers, primeiro me apaixonei pela foto deste bolo e depois pelo sabor, pela frescura das frutas, pela textura... É um bolo como eu gosto, não muito doce, com pedações de fruta aparecendo a cada mordida. Já fiz este bolo três vezes, e a melhor combinação para mim foi das frutas vermelhas – morangos, amoras e blueberries. Mas ficou bem gostoso com pêssegos e morangos também. Já fiz com mais  fruta e com menos fruta; com raspas e sem raspas de limão e preferi sem. E achei que fica ainda melhor se for polvilhado com açúcar de baunilha (o meu açúcar tem raspas de baunilha pelo meio, deu um gostinho super especial). É viciante! E lindo demais.

A primeira versão, com menos fruta e pêssegos e morangos:




A segunda versão com frutas vermelhas e com maior quantidade de frutas:


Bolo de frutas frescas

50 gramas de manteiga sem sal, à temperatura ambiente
raspas de 1 limão (cuidado para não retirara a parte branca)
1 copo de farinha
2 ovos
¾ copo de açúcar + 1 colher de sopa
1 colher (sobremesa) de essência de baunilha
1 pitada de sal
1 ½ colher (sobremesa) de bicarbonato de sódio
2 ou 3 copos de frutas frescas (usei nesta versão morangos, amoras e blueberries)

Obs. A medida do copo é o ‘copo de requeijão’, de 250 ml.

Pré-aqueça o forno a 180ºC. Unte com manteiga e polvilhe de farinha uma forma redonda de 20 cm. Na batedeira, bata a manteiga e ¾ copo de açúcar. Adicione as raspas de limão e a baunilha e bata mais um pouco. Adicione os ovos, um por um. Numa outra vasilha, misture a farinha, o sal e o bicarbonato de sódio. Adicione ao creme de manteiga e misture só até a massa estar homogênea. Entorne a massa na forma preparada e ponha as frutas por cima. Polvilhe com a colher de açúcar. Leve ao forno por 30-35 minutos, ou até a massa estar dourada.



sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Espuma de coco com calda de manga para este calor


Por Adriana Haddad

Tenho a impressão de que estamos vivendo o fim do mundo. O calor que sinto ultimamente me desenergiza de um modo que me vem um mal-estar fortíssimo. Então, com minhas crendices particulares, recorro sempre a alimentos que nos levam para cima, como esse que é refrescante, tem ingredientes frescos e muito tropicais. Ainda tem o gengibre, que para mim além de saboroso é um santo remédio, serve para tudo, inclusive para botar qualquer um para cima... É uma receita simples, pouco doce, como quase todas as minhas, e deliciosa!

Espuma de coco com calda de manga

3 xíc (chá) de coco seco ralado
250 ml de leite de coco
1 ½ xíc (chá) de creme de leite fresco
1 xic (chá) de açúcar
2 col (sopa) de açúcar
4 claras

Bata as claras em neve e reserve. Numa panela, coloque o coco e o leite de coco e uma xícara de açúcar. Leve ao fogo médio, mexa bem e deixe cozinhar até obter um creme grosso. Transfira para uma tigela, misture bem e deixe esfriar. Na tigela da batedeira, coloque o creme de leite fresco gelado e 2 colheres de açúcar. Bata à velocidade média até o ponto chantilly, misture esse chantilly ao creme de coco, misture delicadamente as claras em neve ao creme de coco fazendo movimentos circulares de baixo para cima com a colher, para incorporar as claras sem perder o volume.

Calda de manga e gengibre

1 manga e um pedaço de 3 cm de gengibre

Descasque e corte a manga em pedaços e bata no liquidificador com o gengibre ralado na parte grossa do ralador e reserve. Em copos de vidro coloque 2 colheres do creme de manga e complete com a espuma do coco.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Salmorejo, divina sopa fria catalã

Por Luciana Betenson

Eu amo, adoro, idolatro sopas frias. Só que aqui em casa ninguém curte sopa, seja fria ou quente, e é uma batalha para convencê-los a experimentar uma receita nova. Então, esqueço de fazê-las (acabo me contentando em ver as sopas frias da Fer, que faz umas óóóótimas).

Mas outro dia meu apetite pelas sopas frias voltou à toda, depois do jantar de degustação de vinhos da nossa Turma do Vinho na casa do Jacques e da Ariane. A combinação da origem francesa do Jacques com a origem catalã da Ariane resultou em um jantar maravilhoso, onde as estrelas foram a sopa fria de entrada e o coq-au-vin de prato principal (a degustação propriamente dita é feita antes do jantar, só com pãozinho).

Fiquei meio passada, pois acho que entendo um pouco (não muito tá gente?) dos sabores da culinária e nunca, nunca, tinha ouvido falar nesta sopa.... não era gazpacho, não era vichysoisse... era OUTRA sopa fria de berço catalão até bem conhecida por lá, o salmorejo. Me apaixonei por esta sopa fresquinha, acompanhada da “sustância” do ovo cozido ralado e da “crocância” do presunto pata negra em pedacinhos sobre ela.

Fui às pesquisas e coincidentemente achei uma receita muito legal de salmorejo no blog da Fer mesmo :-) Me inspirei nela. Fui ao sex shop em SP (Santa Luiza, já expliquei aqui!) especialmente para comprar o vinagre de jerez e um micropedaço do pata negra (os olhos da cara, socorro...). A sopa ficou ótima, muito parecida com a original que comemos na casa dos amigos. É uma delícia para este calorzão do Verão!

Salmorejo




1, 5 kg de tomates bem maduros
3 dentes de alho
1/3 xíc (chá) de azeite extravirgem
1/4 xíc (chá) de vinagre de jerez
1 col (chá) rasa de sal
250 gr de pão au levain (ou pão italiano, ou outro do tipo)

Colocar o pão de molho na água por uns 10 minutos. Bater os tomates e o alho no liquidificador e passar por uma peneira. Levar de volta ao liquidificador e acrescentar o pão, o azeite, o vinagre e o sal; bater até chegar na consistência desejada. Servir com ovos cozidos picadinhos ou ralados e presunto cru em cubinhos. Rende de 8 a 10 porções.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Mousse de goiabas vermelhas

Por Adriana Haddad

Nos anos 90 eu aprendi a fazer essa mousse de goiaba com a tia Carmo, a mesma que me ensinou o bolo “diet”, e me entreguei a ela... Fiz inúmeras vezes e, para falar a verdade, peguei um bode que só me passou há pouquíssimo tempo, quando comecei a valorizar muito mais essa fruta refrescante, linda e lotada de vitamina C. Eu amo goiabada em todas as versões: pasta, cascão, dura... mas essa receita é light e saborosíssima! Fiz no meu aniversário e, com esse calor, nada mais convidativo...



Mousse de goiabas vermelhas


½ kg de goiabas vermelhas (mais ou menos 6 goiabas médias)
1 copo de açúcar + 2 col (sopa) de açúcar
2 envelopes de gelatina sem sabor
1 copo de água
1 colher de sopa bem cheia de raspas de limão
1 e ½ copo de iogurte natural


Descasque as goiabas e, com uma colher, retire a polpa (sementes) e reserve. Leve a água ao fogo para esquentar e hidrate a gelatina. Bata as goiabas (sem cascas e sem sementes) no liquidificador com o iogurte, o copo de açúcar, a gelatina hidratada e as raspas de limão. Coloque em uma vasilha e leve a geladeira por no mínimo 6 horas. Para fazer a calda, passe a polpa separada em uma peneira, junte as 2 colheres de açúcar e leve ao fogo até ferver, deixe por 1 minuto e desligue. Leve à geladeira. Quando esfriar, coloque a calda sobre a mousse e sirva geladinha :o)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Muffins salgados de cenoura feitos com papinha de bebê

Por Luciana Betenson

Mais uma contribuição super interessante da Stephanie!

Lu, então aqui vai a receita dos muffins de cenoura! Como havia comentado, aqui na região em que moro as pessoas amam comer salgado e doce ao mesmo tempo, aliás, acho que é um costume bem americano e europeu. Enfim, já vi servirem esses muffins como acompanhamento de carne... mas os meus filhos preferem comer de lanche mesmo! Ah, esses muffins são feitos com papinha de bebê de cenoura! É muito fácil e a textura é bem lisinha, bem ao gosto infantil.


Eu normalmente uso uma forma de muffins normal com forminhas de papel ou de alumínio... mas já faz um tempo que comprei essa forma diferente para muffins, em formato de rosas! E você viu como ficam bonitos os muffins! A marca da forma é Nordic Ware, as formas dessa marca são magníficas...entre no site deles e você verá coisas super interessantes... eu tenho algumas e realmente são o máximo!

Então agora vamos à receita.



Muffins salgados de cenoura

1 xíc (chá) de açúcar
1 xíc (chá) de farinha
¾ xíc (chá) de óleo
325 g (aproximadamente, pois o potinho americano term 12 ounces) de papinha de cenoura pra bebês
1 (col) chá de bicarbonato de sódio
1 col (chá) de canela em pó
2 ovos grandes

Aqueça o forno a 180º C. Bata na batedeira o açúcar, a farinha e o óleo. Junte os potinhos de papinha de cenoura. Adicione o bicarbonato de sódio, a canela e os ovos. Bata tudo por mais uns três minutos até que a mistura fique cremosa. Coloque a massa nas forminhas de muffins até quase encher cada forminha. Se não estiver usando forminhas de papel, unte-as primeiro. Asse por 30 minutos ou até que o palito saia limpo. Retire-os do forno e deixe-os esfriar um pouco. A receita deve render de 12 a 14 muffins.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Horiatiki Salata, salada grega do campo

Por Luciana Betenson


Na viagem a Nova York, fomos jantar em um restaurante grego bem gostoso, o Molyvos. Já falei dele neste post. Lá comemos uma salada deliciosa na sua simplicidade de ingredientes de qualidade e pouquíssimos temperos. Tentei reproduzi-la em casa e acho que fui bem feliz, modéstia à parte ;-) Fiz para acompanhar um churrasco e não sobrou um pedacinho de tomate ou pepino para contar história. Quem provou, sabe!

O segredo é mesmo usar ingredientes de boa qualidade. Usei uns tomates-cereja bem vermelhinhos e doces, nada ácidos; um bom queijo feta, azeitonas pretas kalamata gregas e um bom azeite extra-virgem. A receita segue, é a minha versão da salada típica grega country-style, chamada Horiatiki Salata.

Horiatiki Salata

2 pepinos
2 copos de tomates-cereja
200 g de queijo feta
2 col (sopa) de cebola em fatias bem finas
½ copo de azeitonas pretas sem caroço cortadas em quatro
azeite extra-virgem
sal (se achar necessário, não pus)

Fatiar as cebolas e passá-las na água fervente ou deixá-las de molho em água com gelo por alguns minutos (para tirar a acidez). Cortar os pepinos em palitos. Fatiar os tomates ao meio. Cortar o queijo feta em cubos. Juntar todos os ingredientes, com cuidado para não desmanchar muito o queijo, e temperar com azeite e sal (não achei necessário por sal, o queijo já é bem salgado).

terça-feira, 3 de novembro de 2009

A experiência gastronômico-sensorial no Moto de Chicago

Por Luciana Betenson

Jantar no Moto de Chicago foi uma experiência tão incrível que merece um post exclusivo para ela.

Primeiro, o lugar. É minimalista total! Paredes escuras, em tons de verde e marrom, sem quadros, apenas dois arranjos de galhos secos enfeitam o ambiente. Móveis de linhas limpas e retas. Nas mesas, só um guardanapo e um copo marcam os lugares. Penumbra. A mensagem que passa é: “você está aqui para prestar atenção à comida e só”!



O restaurante é a cara do seu chef executivo, Homaro Cantu, que aos 29 anos é um dos mais aclamados chefs dos EUA, um verdadeiro cientista da comida que vê sua cozinha como laboratório. Ele utiliza equipamentos e técnicas modernas da chamada cozinha molecular (como esferificação, câmara de dióxido de carbono, etc.) e até uma impressora 'jato de tinta' (que ele inventou!) que usa sucos e caldos no lugar da tinta e imprime em papel comestível. Ele já criou, por exemplo, um biscoito da fortuna no qual você come o biscoito e também o papel com sua sorte que vem dentro dele.

Funciona assim: você reserva e escolhe se quer o menu composto por 10 ou 20 pratos. Escolhemos o de 10 pratos, que leva cerca de duas horas e meia para ser degustado. É bastante coisa, as porções têm um tamanho muito bom para você sair satisfeito e feliz. (E olha que eu como bem!)

Primeiro recebemos o menu, impresso em uma folha finíssima de garlic bread. Sim, para ler e comer. Couvert :-) Em seguida os pratos vão chegando. Surpresas para os olhos, são explicados em detalhes por uma equipe na qual cada chef é um garçom e vice-versa, já que se alternam na função da preparação dos pratos e no serviço das mesas. Você vê claramente que estão orgulhosíssimos de fazer parte daquilo.

São o camadas de textura, sabor e imaginação em cada mordida. É nesta hora que entendemos porque o Moto faz tanto sucesso. O segredo é que o chef Homaro Cantu, entre todas suas experiências, não perde de vista o que nos traz de fato à mesa – uma comida deliciosa. Nas suas palavras, “fazer uma comida gostosa é prioridade, mais importante do que experimentos científicos”.

E era tudo super gostoso mesmo!! (Que coisa, acho que eu tinha um pouco de preconceito desta cozinha ‘molecular, esférica e espumosa’...)

Observação necessária #1: não gosto normalmente de usar flash, assim a falta de luz comprometeu as fotos, tive que fazer ajustes (algumas parecem de criptonita, desculpem, culpa do Picasa).

Observação necessária #2: simplesmente não lembrei de anotar as descrições dos pratos, ‘tim-tim por tim-tim’ – assim, se alguém perceber que errei na descrição, ou se souber acrescentar algo às descrições, por favor o faça!

O MENU



(um dos pratos, o House-made pequin capon não estava disponível e foi trocado por outro, ver abaixo)

1. DENVER OMELET and muffin

Um café da manhã típico americano. (Obs. o Denver omelet é muito encontrado nos cardápios do meio-Oeste americano, normalmente acompanhado por hashbrowns, espécie de ‘cubos’ fritos de purê de batatas). O nosso Denver Omelet era feito de cenoura. Acompanhava um hashbrown e um muffin que agora não me lembro o sabor, infelizmente, mas era bããão!



2. INSTANT risotto

Um filé de peixe delicioso acompanhado de cereais crocantes de arroz que explodiam na boca.



3. GRUYERE and onions

Uma sopa de cebola caramelada acompanhada de  uma torrada feita de gruyere.



4. SEARED buffalo hot wings

A ordem era comer primeiro o papel, com desenho de um prato de Buffalo wings. (Obs. Buffalo wings é uma espécie de frango a passarinho americano, frito e bem apimentado, que dizem ter sido criado na cidade de Buffalo em NY). O papel era beeem apimentado! Em seguida, comíamos uma carne de pato desfiada com fatias de peito de peru por cima.



5. CUBAN cigar

Um charuto de folha de uva com lacre e tudo, recheado de carne de porco, vinha em um cinzeiro verdadeiro e as cinzas eram de orégano!



6. REUBEN lasagna

Uma lasanha que recriava o conhecido sanduíche Reuben (aquele de pastrami, que inspirou o sanduíche de mortadela do Mercadão).



7. MEXICAN cannoli

Super interessante, realmente enganava, os olhos viam um cannoli doce, mas era de fato uma tortilla, recheada de carne e coberta com chantilly de queijo e mole poblano, molho escuro típico mexicano feito com sementes de cacau (resolvi finalmente acionar o flash...)



8. HAPPY face

Mousse de maracujá com chocolate, calda de frutas vermelhas e umas nuts moídas.




9. CORN cake

Um bolinho de milho bem saboroso, não me lembro o sabor da espuma, da geléia e das nuts...



10. MILK CHOCOLATE forms

Era um combinado de três sobremesas, muito legal. O primeiro era um mini-cheeseburger feito de macarons no lugar do pão, hamburger de chocolate, queijo de banana, ketchup de geléia e alface... de verdade. O segundo era algo relacionado a uma mousse de chocolate (não lembro bem) e o terceiro um ACME S’mores. (Obs. este exige uma explicação: s’more é o doce servido nos EUA e no Canadá nos acampamentos ou encontros em volta da fogueira. É um marshmallow derretido no fogo que é então colocado entre duas bolachas Graham crackers barradas de chocolate. ACME vocês lembram, são aqueles produtos que apareciam nos desenhos animados do Looney Tunes). Ou seja, nosso ACME s’more era uma bomba (igual de desenho animado do Pernalonga e do Pica-pau mesmo) feita de chocolate, com recheio de bolacha líquida e pavio de marshmallow, que o garçom acendia assim que a bomba chega à mesa. Uma delícia para encerrar a noite!! As duas últimas fotos abaixo não são minhas, são emprestadas daqui e daqui.







Se alguém se interessar em saber mais, esta é uma apresentação do Moto narrada pelo próprio Homaro Cantu no You Tube.