sábado, 31 de maio de 2008

A bomba da Lala

O texto abaixo é contribuição da nossa querida amiga Lala, que muito simpática apelidou o nosso blog Rosmarino e Prezzemolo de “dupla caipira italiana”...! Mesmo assim, vamos dar uma colher de chá para ela e colocar sua bomba no ar...

O Amadeu pediu para a Ângela fazer bombas de chocolate no sábado. Finalmente sábado chegou e vejam só que coisa mais maravilhosa que saiu. Deixa qualquer Ofner e Cristallo no chinelo. O visual está aí. O sabor, eu garanto que é 10.

Segue receita, mas eu diria que dá um trabalho do cão... É o tipo de coisa que tem que ter o dom. É para quem pode e não para quem quer...!! Vocês, alunas aplicadíssimas da Tia Dri, podem se aventurar....

Zi, obrigada por ter me indicado a Ângela como cozinheira. Fico te devendo esta!

Beijos,
Lala

Bombas de Chocolate

Massa:
1 xícara de água
3 colheres de sopa de manteiga
1 pitada de sal
1 xícara de farinha de trigo
2 a 3 ovos ( se forem pequenos, 3 - se forem grandes 2)

Recheio:
250 ml de leite
1 lata de leite condensado
4 colheres de sopa de amido de milho
raspas de 1 limão
1 tablete de 200 gr de chocolate meio-amargo

Modo de fazer

Massa:
Leve ao fogo a água, a manteiga e o sal e deixe ferver. Coloque a farinha de uma só vez e mexa até soltar do fundo da panela. Deixe esfriar. Coloque na batedeira e vá acrescentando os ovos inteiros, até dar o ponto e reserve.

Recheio:
Leve ao fogo o leite, o leite condensado e o amido de milho até engrossar. Tire do fogo e acrescente as raspas de limão e o chocolate. Deixe esfriar. Coloque a massa no saco de confeitar com bico grosso trabalhando e fazendo as bombas. Leve ao forno por 15 minutos. Depois que a massa assada esfriar, corte com tesoura e recheie. Cubra com chocolate derretido em banho-maria.

Cuidado para não explodir !!!!!!!!!
É bom demais !!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Cozido asiático de frango com cogumelos

Por Adriana Haddad

Tinha combinado fazer um jantar indiano esta semana, mas nada me inspirou. As receitas eram lindas mas demoradíssimas... A sobremesa, que deveria ser um flan de rosas, levaria 4 horas na geladeira e não seria tão legal para cantar parabéns para a Cris, que tinha feito aniversário um dia antes. Assim, estava bem indecisa, mas tranquila porque no fim tudo dá certo - pelo menos até agora foi assim nas aulas! :)

Então achei uma receita de frango com champignons que, embora parecesse gostosa, era bem normal e não tinha nada de indiana! Aí entrou minha inspiração... desculpem, mas é mais forte do que tudo quando chega! Resolvi transformar o frango em asiático acrescentando curry e gengibre e trocando a salsinha da receita original por coentro. BINGO! Ficou super oriental :)))

Alterei as medidas porque éramos sete entre profa. e alunas, mas a receita original é perfeita para 4 pessoas.

Cozido asiático de frango com cogumelos

250g de frango desossado sem pele e cortado em pedaços de 3 cm - 2 col. sopa de farinha de trigo - 1/2 col. sopa de sal - 2 col. sopa de azeite - 1 col. sopa de curry - 8 chalotas - 8 dentes de alho descascados - 2 cm de gengibre cortado em pedacinhos - 6 batatas miúdas - 300 g de cogumelos cortados em metades - 2 cenouras cortadas em rodelas finas - 3/4 de xíc chá de caldo de galinha - 2 col. sopa de suco de limão - sal e pimenta a gosto - 1 e 1/4 xíc. chá de ervilhas frescas congeladas - 3 cebolinhas cortadas em tiras de 3 cm - coentro picado

Passe os pedaços de frango na farinha de trigo misturada com a 1/2 col. sopa de sal e tire o excesso. Coloque o azeite em uma panela e frite o frango com o curry por 5 min ou até que doure bem e reserve. Refogue as chalotas e os dentes de alho com o gengibre até dourarem ligeiramente e acrescente as batatas cortadas ao meio, os cogumelos e as rodelas de cenoura. Acrescente o caldo de galinha e o suco de limão, tempere com sal e pimenta e espere ferver. Abaixe o fogo e tampe a panela para cozinhar até a batata ficar tenra (eu aconselho dar uma pré-cozida nas batatas antes, para acelerar o cozimento junto com os outros ingredientes). Recoloque o frango na panela, acrescente as ervilhas congeladas e as cebolinhas cortadas em tiras e continue cozinhando até que as ervilhas estejam quentes. Enfeite com coentro picado e sirva com arroz :)))

sábado, 24 de maio de 2008

Bolo de beterraba e chocolate

Por Adriana Haddad

Esta semana comprei beterrabas porque estavam lindas, e aí comecei a procurar receitas com beterrabas. Tudo que vai beterraba fica lindo, elas têm uma cor intensa que não tem nem nome, para mim é " cor de beterraba", única... linda... Encontrei uma receita que pretendia fazer, mas desisti (ela virá em breve!) e as beterrabas continuavam na minha geladeira. Acabei decidindo fazer um bolo de chocolate com beterrabas - me pareceu estranho quando vi a receita, mas fiquei extremamente curiosa e "bingo!" - maravilha.

Fiz com a beterraba cozida, em purê, o que deixou a massa bem fofinha. Para incrementar a receita original, acrescentei gotas de chocolate que tinha comprado para fazer cookies para o João... e ficou lindo e delicioso!! Aí vai :)))

Bolo de beterraba com chocolate

4 ovos - 1 e 1/2 xíc de açúcar - 4 col sopa de manteiga a temperatura ambiente - 250 g de beterraba - 3 xíc de farinha de trigo - 1 col sopa de fermento em pó - 1 xíc de gotas de chocolate - áçúcar de confeiteiro e chocolate em pó para enfeitar

Primeiro, cozinhe as beterrabas e bata no liquidificador com um pouco da água do cozimento. Reserve este purê. Bata as claras em neve e reserve. Bata as gemas até que fiquem branquinhas (minhas alunas sabem, este é o segredo para não ficar com "gosto de ovo", repetirei isso até o último respiro...) e sem nunca parar de bater, adicione o açúcar e, em seguida, a manteiga. Adicione a beterraba, a farinha, o fermento e por último as claras em neve, bem devagarinho. Coloquei as gotas de chocolate no fim e levei ao forno por uns 30 min. Depois de pronto o bolo, misturei 2 colheres de açúcar de confeiteiro e chocolate em pó e joguei por cima com uma peneirinha fina.

Ficou hiper macio... e, na verdade, não passa de um bolo normal de chocolate, mas no lugar do leite, coloquei a beterraba, que com certeza fez a diferença na maciez:)) Além disso, a beterraba tem alto teor de proteína, é fonte de ferro e vitamina C, é indicada para combater a anemia e ajuda na circulação do sangue e na eliminação de sais!

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Uma receita de pão integral


Por Luciana Betenson
Continuando minhas experiências com a máquina de fazer pão, resolvi testar uma receita de pão integral, que eu adoro e como todos os dias no café da manhã. A receita é da nutricionista Danira Clemente, de Campinas, que trabalha com nutrição funcional e me deu dicas maravilhosas de pães e bolos integrais que aos poucos vou testando e contando para vocês.

Pelo fato da minha máquina fazer pães de no máximo 900 g, tive que reduzir os ingredientes da receita original. Não tinha quinua em flocos nem castanhas de caju em casa, então não coloquei estes ingredientes. Fiz a receita com as sementes de linhaça inteiras, mas o certo mesmo é passá-las no processador ou no liquidificador na tecla “pulsar” para quebrar as sementes e assim aproveitar mais os benefícios da linhaça, que são muitos. Entre eles, ela auxilia: no combate à acne e no equilíbrio hormonal, amenizando distúrbios causados pela TPM e menopausa; na modulação do sistema imunológico; na diminuição do risco de arterosclerose; no controle da glicemia e na regularização da função intestinal. Também tem propriedades anticancerígenas, principalmente em relação ao câncer de mama e cólon.

O pão deu certo, ficou uma delícia, e apesar de totalmente integral não ficou pesado. Para quem quiser testar na sua máquina segue a minha receita (feita na função “pão integral”): ½ kg de farinha de trigo integral, 100 ml de sementes de linhaça, 100 ml de aveia em flocos, 1 col sopa de açúcar mascavo, 1 col sopa de sal, 1 col de sopa de fermento biológico instantâneo, 3 col sopa de óleo e 250 ml de água morna.
A receita original na qual me baseei é a seguinte:

Pão integral da Danira Clemente

1 kg de farinha de trigo integral - 1 xíc. de chá de linhaça - 3 colheres de sopa de óleo - 1 litro de água morna - 1 envelope de fermento biológico instantâneo (10 g) - 1 colher de sopa de sal - 1 colher de sopa de açúcar mascavo - 2/3 de xíc. chá de aveia em flocos - 3 colheres de sopa de quinua (opcional) - 3 colheres de sopa de castanhas trituradas (opcional)

Misture todos os ingredientes e sove bem. Deixe descansar por 40 minutos. Molde os pães e coloque em forma untada com óleo. Deixe descansar por mais 1 hora. Asse em forno médio por 40 minutos.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Tarte tatin e suas variações

Por Adriana Haddad

Ano passado, tive uma fase na qual me entreguei aos tatins, ou seja, tortas invertidas. Resolvi fazer tatin de tudo... doce, salgada, agridoce... enlouqueci em minha casa mudando as massas, colocando semente de papoula, ervas como alecrim e manjericão, enfim... para as "minhas meninas" eu já apresentei um de maçãs, que é a origem de todos, e um salgado de tomates para provar que era tão bom ou até melhor que o doce.

Porém, como tudo tem limite, a fase passou. Na época, fiz este tatin de chalotas com presunto cru e acabei guardando a receita na gaveta para um momento ideal. Essa semana resolvi ensiná-lo na aula, como estava friozinho, cairia super bem. Foi sucesso absoluto... Aí vai:

Tarte Tatin de chalotas e presunto cru

1 dente de alho - 200 g de farinha de trigo - 1 ovo - 1/2 col chá de sal - 100 g + 50 g de manteiga a temperatura ambiente - 600 g de chalotas - 50 g de açúcar - 100 g de presunto cru - folhas de sálvia ou sálvia seca - sal e pimenta a gosto

Descasque e amasse o dente de alho, misture com a farinha, o ovo, meia colher de chá de sal e 100g de manteiga a temperatura ambiente. Sove bem até obter uma pasta homogênea. Faça uma bola e leve a geladeira por 30 minutos envolta em filme plástico. Descasque as chalotas e coloque em uma frigideira com 50 g de manteiga, pimenta e sal a gosto e deixe em fogo baixíssimo até que amoleçam, ou que comecem a ficar muito douradas. Aí coloque 50 g de açúcar, aumente o fogo e vá retirando assim que começarem a caramelizar. Coloque-as em uma assadeira de 25cm de diâmetro intercalando-as com 100g de presunto cru cortado finíssimo e com folhas de sálvia. Eu não achei frescas, então usei secas e deu um efeito bom :))) Cubra com a massa e leve ao forno por mais ou menos 20/25 minutos. Desenforme em um prato e sirva imediatamente.

















terça-feira, 13 de maio de 2008

Aventuras gastronômicas em Nova York

Por Luciana Betenson

Nossa aventura gastronômica passou por restaurantes, feiras, cafés e supermercados. Confiram um pouco do que vimos, bebemos e comemos por lá!

DE DIA

O café da manhã variava entre o Starbucks e o Café Metro. No primeiro, a pedida era sempre salada de frutas, um skim Latte e uma bagel de passas e canela, que vinha quentinha, com cream cheese.

No Café Metro, comia porridge – o bom e velho mingau de aveia que eu adoro – com blueberries frescas, uvas passas e açúcar mascavo, que derretia no mingau quentinho... uma delícia que vou tentar fazer em casa qualquer dia.

Almoço era sempre mais light. Normalmente comíamos uma salada ou um wrap com frango e vegetais, e salada de frutas ou musli de sobremesa, no Au Bon Pain, uma cadeia de fast food legal, que tem saladas, sanduíches e sopas e na qual os pães são todos feitos na hora. Um almoço delicioso foi a salada do Dean & Deluca, com folhas verdes, queijo feta, damascos e cerejas secos e nozes. Combinação fresquinha, leve e perfeita.
O Dean & Deluca merece uma menção à parte. Para quem gosta de comer, visita obrigatória em Nova York. É simplesmente o supermercado gourmet mais completo do mundo. Nele eu e o Mike encontramos um queijo que não achamos nem no Harrod’s e na Fortnum & Mason. Visual lindo, atendimento impecável, tudo fresquinho... Só de tomates eles tinham 7 tipos diferentes!

No domingo, fomos passear na feirinha do Soho, ao longo da Broadway. Entre quinquilharias chinesas, artesanato e outros gadgets, barracas de comida ofereciam de tudo um pouco, de diversos lugares do mundo.


Comida italiana, grega, mexicana, judaica, crepes franceses, maçã do amor americana e até uma barraca que só fazia arepa, uma massa de milho assada na chapa, tipo um pão de queijo achatado, recheado com queijo. Apesar de querer experimentar tudo, fiquei só neste último, que estava bem gostoso.




DE NOITE


Na primeira noite na cidade, fomos com a Inara e o Sergio ao Carmine’s, um italiano na Times Square (Broadway com 44th) que tem uma relação preço-qualidade imbatível! Está sempre lotado, é tipo cantina, mas achamos uma mesa na “vitrine” dando para a rua, que era ótima. O problema deste lugar é que as porções são para, no mínimo, quatro pessoas. Mas, como é barato, até vale ir em menos gente. Começamos com torradas de alho e parmesão e depois comemos um linguine com frutos do mar, que eles fazem com molho vermelho ou com molho branco, à escolha do freguês. Para se ter uma idéia, o prato vem com camarão, lagosta, mexilhão e outros, dá para 4 pessoas comerem muito bem e custa 22 dólares em média! O preço final depende dos frutos do mar do dia. Com a comida barata, caprichamos na escolha do vinho: um merlot do Veneto, Tenuta Santa Maria Decima Aurea, que estava divino.
Terminamos com a sobremesa Titanic... o nome já diz tudo. A travessa gigante vem com um brownie por baixo (o bolo inteiro!), coberto por sorvete e chantilly, com bananas, morangos e calda de chocolate. A sobremesa foi de encher os olhos, mas não o paladar... Só para os fãs de doce muito doce mesmo.


Na noite seguinte, eu e o Mike fomos ao mexicano Dos Caminos (Third Ave com 50th). É um restaurante da mesma cadeia do Blue Water Grill e do Isabella’s, duas outras excelentes pedidas em NY. São quatro casas em Manhattan, mas mesmo assim não deixa de ser charmoso e gostoso e está sempre lotado. É uma mistura de bar e restaurante, com música ao vivo e iluminação super cool. Comemos no bar, pois não havia mais mesas disponíveis, e foi bem legal ficar vendo o barman misturar os drinques. A guacamole do Dos Caminos é campeã, já foi eleita a melhor da cidade pela revista Food&Wine e é servida sempre na travessa de pedra típica mexicana.

Na terceira noite fomos assistir ao musical Mamma Mia! e em seguida fomos com Mark, Bel e Chico ao Smith & Wollensky Steakhouse ((Third Ave com 49th). Restaurante bem tradicional, reconhecido pela carne de qualidade, que é maturada pelo próprio restaurante. O Mike experimentou o Dry-Aged USDA Prime Rib, especialidade da casa, e eu optei por um hambúrguer, com tudo o que tinha direito, incluindo alface, tomate, picles, bacon em tiras crocantes e batatas fritas. Gostoso, mas um prato cheio mesmo para os adoradores de carne.


Na quarta noite, fomos a uma degustação promovida pela McQuarie em um wine bar (e loja de vinhos) chamado Italian Wine Merchants (na 16th entre Irving Place e Union Square). Eles expõem as garrafas dos vinhos que vendem em vitrines de vidro nas paredes do bar/loja e capricham na iluminação difusa, o que torna o lugar bem aconchegante e charmoso. A degustação que fizemos incluía vinhos da Toscana e do Piemonte, entre eles um Chianti, um Vino Nobile de Montepulciano (o melhor da noite na minha opinião), um Brunello de Montalcino e um Barolo, além de dois outros brancos. Para comer, antipastos e depois uma massa e um risoto de funghi, tudo muito bom.

Na última noite, eu e Mike fomos com Michael e Bárbara ao Del Frisco’s (Sixth Ave entre 48th e 49th) perto do Rockfeller Center. Lugar cheio e um pouco barulhento – o que infelizmente é uma constante na maioria dos restaurantes em NY – mas compensado pela boa localização da mesa no Mezzanino, pelo vinho, que foi o campeão da viagem; e principalmente pela companhia. Bárbara pediu o Crab Cake, um bolinho de caranguejo com molho de lagostas, especialidade do local. Como não sou fã deste prato, pedi uma salada de folhas e um filé Prime RibEye acompanhado de batatas fritas com cebola na manteiga e aspargos frescos. Muito bom. A carne do Del Frisco’s é também famosa por ser de primeira qualidade, especialmente maturada e sempre fresca, nunca congelada. De sobremesa, um cheesecake com calda de caramelo e nozes pecãs, que estava excelente.


O vinho da noite, campeão, foi o americano Cain Five 2004 do Napa Valley, que como o nome diz é feito com 5 uvas diferentes: Cabernet Sauvignon (47%), Merlot (25%), Cabernet Franc (21%), Petit verdot (4%) e Malbec (3%). Um vinho que recomendo para quem for aos EUA. Simplesmente divino.

sábado, 10 de maio de 2008

Uma sobremesa legal para o Dia das Mães

Por Adriana Haddad

Na aula de culinária da última quarta-feira, fizemos uma torta de damasco e castanha de caju que ficou tudo.

Estava difícil escolher a sobremesa, pois o prato principal que eu ia ensinar era o ravióli, que é trabalhoso e toma bastante tempo da aula. Assim, queria uma sobremesa fácil e rápida, mas que fosse chique e gostosa. Pesquisei e achei esta torta. Não deu tempo e nem disposição de testá-la antes da aula, o que eu sempre faço com os pratos novos que ensino, principalmente porque eu queria fechar a boca depois de um fim de semana de orgia gastronômica... Enfim, quando as alunas perguntaram sobre a torta eu disse: “esta nós vamos testar juntas!”.

A torta é fácil, pois apesar de ter a massa e o recheio separados, é assada de uma vez só. Fizemos a torta e depois de assada ficou com cara de “nada”... mas por dentro é linda e o sabor delicioso! Até a Ana, que participa das aulas e não é fã de doces, babou nesta. Estávamos em quatro e a torta praticamente acabou. A Soninha já comprou os ingredientes e vai fazer "bella figura" com a torta na casa da mãe no Dia das Mães.

É deliciosa também para acompanhar um cafezinho à tarde :) Muito chique!





Torta de castanha de caju e damasco

MASSA
Numa tigela, misturar ½ xícara de farinha integral, ½ xícara de farinha branca e 3 colheres de sopa de açúcar mascavo. Juntar 2 colheres de sopa de manteiga na temperatura ambiente e misturar com as pontas dos dedos até obter uma farofa. Juntar duas gemas e um pouco de água. Misturar até obter uma massa homogênea. Coloquei diretamente em um pirex redondo de 22 cm. A receita original pedia para abrir com um rolo, mas preferi colocar e alisar a massa com as mãos, deixando-a com grossura de 1 cm.

RECHEIO
Na batedeira, juntar ½ xícara de manteiga e ½ xícara de açúcar e bater na velocidade alta até obter uma pasta branquinha. Acrescentar 2 ovos, um a um, batendo até misturar bem. Adicionar ½ xícara de castanhas de caju trituradas e continuar batendo por 2 minutos. Diminuir a velocidade e acrescentar uma xícara de damascos picados. Espalhar o recheio na massa crua. Levei ao forno pré-aquecido para assar por 25 min. Tirei do forno e polvilhei com uma colher de açúcar de confeiteiro, passado por uma peneira fina.