Fazia tempo que ter uma máquina de fazer pão era um dos meus objetos de desejo - a propósito, o outro é uma máquina de café expresso – e a vontade ficou mais forte depois do feriado de Tiradentes, quando fomos para Campos de Jordão na casa da Nádia e do Luiz Giffoni. Todo dia de manhã éramos acordados com o cheirinho delicioso de pão fresquinho, recém-feito... o Luiz fez pão de ervas, integral e até com pinhão que as crianças cataram no mato, que ficou demais! Chegando em casa, tratei de comprar minha máquina. Que emoção receber aquela "caixona", até antes do prazo dos "cinco dias úteis" prometidos pelo site vendedor. Como metódica que sou, li as instruções com o maior cuidado. Mesmo assim, tive que ligar no “0800” para saber como tirar a forma de dentro da máquina. No fim era facílimo, bastava girar “anti-horário”...
Para começar, escolhi uma receita do livro que acompanha a máquina (achei melhor não arriscar com uma receita tradicional!). Só que nas receitas aparecem ingredientes estranhos, que dá para ver que foram simplesmente traduzidos e ninguém se preocupou em adaptar para o Brasil. Semolina de milho? Farinha de trigo mourisco?? Socorro! Não era para facilitar? Enfim, escolhi a receita do pão “francês” (que é simplesmente um pão básico, só que com a casquinha mais crocante). Conforme as instruções do fabricante, abri a máquina após 6 minutos do início da mistura dos ingredientes e deu para ver que a massa estava mole demais. Acabei colocando quase 150 g a mais de farinha de trigo. Ou seja, primeira lição: nunca jogar toda a água que manda a receita de uma vez só, mas ir acrescentando aos poucos. Já sei... parece óbvio, mas não para uma cozinheira “esforçada” que sou, habituada a “cumprir as ordens” das receitas à risca!
Para começar, escolhi uma receita do livro que acompanha a máquina (achei melhor não arriscar com uma receita tradicional!). Só que nas receitas aparecem ingredientes estranhos, que dá para ver que foram simplesmente traduzidos e ninguém se preocupou em adaptar para o Brasil. Semolina de milho? Farinha de trigo mourisco?? Socorro! Não era para facilitar? Enfim, escolhi a receita do pão “francês” (que é simplesmente um pão básico, só que com a casquinha mais crocante). Conforme as instruções do fabricante, abri a máquina após 6 minutos do início da mistura dos ingredientes e deu para ver que a massa estava mole demais. Acabei colocando quase 150 g a mais de farinha de trigo. Ou seja, primeira lição: nunca jogar toda a água que manda a receita de uma vez só, mas ir acrescentando aos poucos. Já sei... parece óbvio, mas não para uma cozinheira “esforçada” que sou, habituada a “cumprir as ordens” das receitas à risca!